A REDE
Está decidido!
As sugestões foram tão ricas que não consegui eliminar nenhuma!
Como deixar de fora, “a aldeia... de um rio sem margens”, de Flávio, “as colinas doradas” de Fermina, “los paños purpura de la vida” de Nocturna, da querida Anne que diz ser o meu blog “ um local de reunião de almas inquietas”, Addiragram que me mandou pintar a tela “com a luz de todas as emoções”, Tino Cassi, o Pastor de Estrelas, que disse “iban por el camino/ de lo desconocido/ el no saber/ la inocencia/ y la ilusión...”, ou Gorrión, Lobo das Astúrias, que disse saber (sábio é o Lobo) “que ese lienzo lo has hecho com tejido do proprio corazón”, ou de She: para ela “los sueños son nubes esponjadas que viajan de corazòn a corazòn”...
Preciso lembrar também Zulma, la reina del altillo, com quem eu me entendo perfeitamente com a linguagem do coração, os reflexos de Sestri, captados por Laura, de Sybila, Tánatos, Miss Slim, Gi, Madalena, ou de Jorge, professor de profissão, mestre na apreciação do que é belo ...
A resposta a todas estas questões é simples como deve ser a Arte e como devia ser a Vida. O título de uma obra, muitas vezes não significa (quase) nada. Outras vezes, orienta o observador numa determinada direcção. O título que escolhi para esta, é um preito de homenagem que pretendo transmitir a absolutos desconhecidos de há dois meses e agora meus amigos, tanto como aqueles que não mencionei anteriormente – seria a mera constatação do óbvio...
WEB– é o nome que escolhi para a obra.
Este título, vai condicionar a concepção, desenvolvimento e execução da tela.
Como cor base o verde, cor da esperança... Pensei utilizar materiais como o sisal, ou a ráfia para ligar os elementos gráficos, dando, ao mesmo tempo, uma textura interessante para a sugestão de rede. Comprei os materiais, experimentei-os sobre tela matizada de verde mas o resultado não me agradou.
Estava a olhar para a tela branca tentando seduzi-la, a adulá-la, e ela respondeu aos meus estímulos mostrando-me na plenitude (quase) toda a beleza que continha. Imaginei seis linhas verticais que dividiam em sete espaços (número mágico) a tela onde deveriam caber todos os elementos gráficos, cores e texturas, que iria associar aos meus amigos.
Achei que ela (a tela é feminina) me estava a esconder qualquer coisa... Tinha duas pequenas telas que achei servirem perfeitamente para fazer um esboço preliminar para decidir com maior certeza da justeza dos meus pensamentos. E assim fiz. O resultado está aí... e não me agradou, totalmente...
Neste momento que estou a escrever já sei o que vou fazer, mas ainda não digo!
Está decidido!
As sugestões foram tão ricas que não consegui eliminar nenhuma!
Como deixar de fora, “a aldeia... de um rio sem margens”, de Flávio, “as colinas doradas” de Fermina, “los paños purpura de la vida” de Nocturna, da querida Anne que diz ser o meu blog “ um local de reunião de almas inquietas”, Addiragram que me mandou pintar a tela “com a luz de todas as emoções”, Tino Cassi, o Pastor de Estrelas, que disse “iban por el camino/ de lo desconocido/ el no saber/ la inocencia/ y la ilusión...”, ou Gorrión, Lobo das Astúrias, que disse saber (sábio é o Lobo) “que ese lienzo lo has hecho com tejido do proprio corazón”, ou de She: para ela “los sueños son nubes esponjadas que viajan de corazòn a corazòn”...
Preciso lembrar também Zulma, la reina del altillo, com quem eu me entendo perfeitamente com a linguagem do coração, os reflexos de Sestri, captados por Laura, de Sybila, Tánatos, Miss Slim, Gi, Madalena, ou de Jorge, professor de profissão, mestre na apreciação do que é belo ...
A resposta a todas estas questões é simples como deve ser a Arte e como devia ser a Vida. O título de uma obra, muitas vezes não significa (quase) nada. Outras vezes, orienta o observador numa determinada direcção. O título que escolhi para esta, é um preito de homenagem que pretendo transmitir a absolutos desconhecidos de há dois meses e agora meus amigos, tanto como aqueles que não mencionei anteriormente – seria a mera constatação do óbvio...
WEB– é o nome que escolhi para a obra.
Este título, vai condicionar a concepção, desenvolvimento e execução da tela.
Como cor base o verde, cor da esperança... Pensei utilizar materiais como o sisal, ou a ráfia para ligar os elementos gráficos, dando, ao mesmo tempo, uma textura interessante para a sugestão de rede. Comprei os materiais, experimentei-os sobre tela matizada de verde mas o resultado não me agradou.
Estava a olhar para a tela branca tentando seduzi-la, a adulá-la, e ela respondeu aos meus estímulos mostrando-me na plenitude (quase) toda a beleza que continha. Imaginei seis linhas verticais que dividiam em sete espaços (número mágico) a tela onde deveriam caber todos os elementos gráficos, cores e texturas, que iria associar aos meus amigos.
Achei que ela (a tela é feminina) me estava a esconder qualquer coisa... Tinha duas pequenas telas que achei servirem perfeitamente para fazer um esboço preliminar para decidir com maior certeza da justeza dos meus pensamentos. E assim fiz. O resultado está aí... e não me agradou, totalmente...
Neste momento que estou a escrever já sei o que vou fazer, mas ainda não digo!
17 comentários:
...sabio artista de la Lusitania, has pintado un mapa de tu corazón y en él podemos ver que tienes sitio para muchos...para todos.Un Hogar lleno de hogares.Un corazón donde habitan corazones.A mí me encanta!
Emocionado. Asi me siento despues de tu comentario.
Me gusta la idea, me gusta lo que veo, me siento afortunado de haber entrado en esta red de amistades distantes en el espacio, proximas en el corazon.
Por cierto el comentario del gorrion asturiano lo hago mio
Amigo António, adoro as suas telas - Lindas.
E deve passar nos Blogs da nossa amiga :) Gi, porque nem imagina o que tem para colocar em dia.
Bjo e Boa Semana :)
... janelas que abrem para uma alma inquieta sim, meu amigo... Adorei fazer esta leitura/viagem no teu texto que nos dá luzes de como se constrói as belezas que pintas!
Gorrión, "A mí me encanta!" Pois a mim também me encantam as tuas palavras, porque as dizes com o coração... grande como o bosque, onde habitas...
Abraço.
António
Jorge, a tua passagem pelo blog deixa-me mais rico porque acrescentas algo de bom ao meu dia, com as tuas palavras de amizade.
Miss Slim, se adora, como diz, as telas, também deve gostar (?) do seu autor. E aos amigos o tratamento é menos formal, valeu? :)
Já visitei e disse olá à amiga Gi, mas ela ainda não ouviu.
Bjo graaaande!
Anne, sinto-me feliz por saber que, alguém como tu, tão sensível e inteligente, gostar (não me atrevo a escrever a palavra que utilizaste)de fazer a viagem guiada através dos meus textos e imagens. Um abraço, longo como o oceano que nos une.
António
Hola Antònio, me encanta esta tela. Entiendo en ella el vacio lleno de huecos donde vas colocando las vivencias "on line" recientes provocadoras de emociones siempre agradables. Veo en ella un sendero, un fluir, un algo acabado pero abierto a posibilidades, un caminar... Un abrazo amigo .
hay en este trabajo tuyo, elementos subjetivos muy importantes,
primero la idea basada en tu amistad que le dio forma, segundo,
tu creatividad y dedicación
hablando de los colores, a mi me gustan esas tonalidades
que transmiten misterio
y por ultimo, dices que no quedaste
muy convencido, pues aquí te dejo
una frase de Confucio que encaja bien con ese sentir
"Cada cosa tiene su belleza, pero no todos pueden verla"
Confucio
y yo agregaría : “a veces, ni el propio autor”
Un abrazo fuerte con gratitud
por tu amistad hecha arte.
Formar parte de tu vida, amigo... es sentirte parte de nosotros.
Tu candor es importante para nuestros corazones...
¡Gracias por todo lo que nos brindas cada día!
Emotiva obra creativa, inspirada en el amor de los amigos...
Gracias por este bello regalo, como dice gorrión, es como un mapa un jerglífico artesanal de tu propio corazón.
No has podido escoger colores mas apropiados, eres un maestro de maestros.
Felicidadeeeeeesssss.
Pakous, Senhor das Estrelas, gostei imenso da idéia de "un sendero, un fluir, un algo acabado, pero abierto a posibilidades...". Espero que gostes do caminho que encontrei...
Abraço.
Tino, Pastor de Estrelas, fiquei a olhar para o estudo com outros olhos depois do que acrescentaste (!!!) a Confúcio: "às vezes nem o próprio autor...". Parece-me que o estudo, nesse instante, se transformou numa obra independente, que atingiu a sua maioridade...
Abraço.
PS. Sabes que há "Um senhor das Estrelas"?
Nocturna, vindo de ti esse teu brinde ao que eu faço cada "dia", tem uma importância redobrada...
Carinhoso obrigado.
Sibyla, espero que os novos cambiantes continuem a entusiasmar-te...
Um abraço de todas as cores.
Ohhh,tarde es, pero he llegado,en este sueño como nube esponjada, que aterriza en tu corazòn.
Gracias querido Antonio por esta
imàgen que te ha dictado el talento y tu preciada amistad.
Muchos exitos amigo!
Ohhh, já é tarde, mas eu ter chegado a este sonho como uma nuvem esponjada que terras em seu coração.
Graças a esta Caro Antonio
Imàgen tiver emitido em seu talento e preciosa amizade.
Muitos sucesso amigo!
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