sábado, 27 de outubro de 2007

SÉRIE - AS CIDADES DAS EMOÇÕES

Lisboa - Elevador de Santa Justa - óleo sobre tela (80x100)


Lisboa - Elevador de Santa Justa - Óleo sobre tela (80x100)
A LUZ DE LISBOA
Estas duas telas estavam juntas na exposição referida. Tinham em comum as cores utilizadas e um elemento colocado na Secção de Ouro, ou Divina Proporção, como lhe chamou mais tarde Leonardo da Vinci no seu Tratado da Pintura – o elevador de Santa Justa.
Uma obra procura transmitir a sensação das cores quentes e da luz estonteante nos telhados de Lisboa. A outra, apelando mais à imaginação do observador, tem a construção cubista/cézanniana do mundo.
O movimento cubista, iniciado por Braque e Picasso, divide-se normalmente em três fases. A primeira, Cézannianna, dizia que tudo se pode reduzir a cones, cilindros e esferas. A segunda, Analítica, em que as obras são trabalhadas numa cor base, e por fim a fase do Cubismo Sintético, que é a mais geometrizada e a mais abstracta de todas. Todos os pintores de qualquer destas fases tinham em comum a admiração, a veneração por Cézanne e a sua visão construtiva do mundo.
Eu também!

14 comentários:

Fernanda Irene disse...

Hola Antonio, has tenido la amabilidad de dejar un comentario en mi blog. No comprendo bien lo que dices pero no importa, gracias a ese comentario he podido descubrir tu pintura y es realmente hermosa. Felicidades.

Intento leer las palabras pero al no comprenderlas todas, pierdo la esencia del texto. Me esforzaré, lo prometo.

Un afectuoso saludo.

Irene

A.Tapadinhas disse...

A beleza da arte, misturada com a linguagem do coração, ultrapassam todas as barreiras.
Un cariñoso saludo, Irene.
António

Pakous disse...

Hola Antonio, tras tu paso por mi blog he podido al igual que Fermina daza conocer tu mundo y tu pintura.
Para mí la pintura es algo que va más allá del arte y las concepciones davincianas de encuadres y proporciones, entiendo la pintura como un lenguaje superior, considerándolo mucho más sutil que la palabra. un saludo.

A.Tapadinhas disse...

Estou completamente de acordo contigo, Pakous. A pintura é mais subtil do que a palavra e, sobretudo, em vez de separar, é um elo de ligação entre as pessoas. A Arte quebra as barreiras que muitas vezes separam a Humanidade.
Saudações.
António

Estudo Geral disse...

Olá que linas cidades que nos trazes. Ver assim, o elevador de Santa Justa lá do cimo donde S. Jorge observa, imagino eu, só pode dar coisa boa. Quando poderemos ver ao vivo as tuas impressionantes, linsa e valorosas pinturas?

Afectuoso Abraço,
Luis Carlos

gorrión disse...

Mi querido amigo , sabio de la Lusitania, al contemplar estas pinturas se abrió una parte de mí donde guardo los mejores recuerdos , entre los que está un pasado viaje a la ciudad , maravillosa ciudad, de Lisboa .Desde entonces una parte de mí quedó enamorada de la ciudad y otra del pueblo portugués. Amo Portugal y a través de este sentimiento he podido descubrir todo aquello que nos une más allá de sucesos políticos o fronteras.Qué alegría recordar aquellos momentos .Me has animado a escribir en el árbol que habla una pequeña reseña sobre mi viaje a Lisboa.Mil gracias por ser el mago causante de desencadenar tantas emociones.

gorrión disse...

....se me olvidaba añadir lo siguiente a mi comentario anterior: Mil gracias por las palabras tan llenas de cariño, sabiduría y exquisita sensibilidad con las que sueles regalarme cuando dejas comentarios en el árbol que habla.Estoy muy agradecido....estoy muy feliz!

Walmir Lima disse...

Querido amigo, Sr. António Tapadinhas,
Que grande honra ter recebido sua visita em nossa Blogosfera, através do 'O Centauro'.
Ainda mais em se tratando de ilustre visita - a de um artísta plástico de tão ricas e belas obras!
Volte sempre e visite os demais Blogs que aparecem nos "Links".
Eles pertencem à nossa comunidade de 'Bloguenígenas' e têm muita beleza pessoal e artística, que vale à pena conhecer.
Um forte abraço,
Walmir Lima

A.Tapadinhas disse...

Amigo Walmir
Desculpe mas não vai tratar-me por sr., em frente de todos os meus amigos! Logo de si, de quem eu aprendi duas coisas, que só futuro dirá de sua importância. Uma muito simples: não sou só eu que adoro os livros (e os filmes dos livros?) de John Grisham.
A outra é Paulo Quintana, esse cara que aparece aí a dizer coisas que nós pensamos mas que não sabemos (não sei) dizer. Assim como a teoria da relatividade: E=mc2... Simples não é?
Vou já visitar seus amigos bloguenígenas.
Afectuoso abraço.
A.Tapadinhas

Sibyla disse...

Antonio, la luz de Lisboa es mágica y tú la atrapas deliciosamente en tus cuadros.
Obras llenas de luz y color.
Un abrazo desde España.

Fernanda Irene disse...

"La belleza del arte, mezclada con el lenguaje del corazón, traspasan todas las barreras".

Nunca vi Lisboa tan bonita como desde tu pintura.

Otro cariñoso saludo para ti.

Irene

ana disse...

Yo trato de pintar emociones con mis palabras. En medio: un cuadro siempre. Necesario y hermoso, embellece el mensaje, lo completa.
Un abrazo Antonio,
ana.

tino cassi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ZULMA disse...

Amigo Antonio:
Ingresar a tu blog es sumergirse en un espacio cálido, de formas y colores que despiertan mi interés ... Se huele a creatividad y amor por el arte.
Esta pintura en especial me encanta y me atraviesa (sensaciones que me gusta tener con la música, la danza, la literatura, y demás manifestaciones culturales).
Gracias por tu amorosa y amable presencia, mediante tus comentarios, en mi blog lo cual alegra mi alma.
Mi abrazo
Zulma