Isto não é uma flor Acrílico sobre papel Canson Letras com caneta PITT artist pen Indian ink
No dia 8 de Março de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica, que ganhavam um terço do salário dos homens, reivindicaram a redução de um horário de trabalho, de 16 para 10 horas, por dia. Foram encerradas na fábrica a que alguém lançou fogo. Morreram queimadas 130 mulheres. Num país asiático? Africano? Não! Isto aconteceu nos Estados unidos da América, na cidade de New York...
She: Respiração artificial? Bah! É melhor respiração ao natural: boca-a-boca... Está excluído qualquer bombeiro, com ou sem bigode! :) Beijo natural. António
Totalmente inolvidable... algo que tuvo que suceder para que a las mujeres se nos tuviese un poco más en cuenta. Demasiadas vidas, demasiada crueldad. Besos. http://senderosintrincados.blogspot.com
Querido António, el avance de la mujer para situarse en el lugar que le corresponde, es decir, en igualdad de derechos y obligaciones con el hombre, es un esfuerzo de todos. Gracias por la reseña de este día que ojalá no tengamos que conmemorar en un futuro próximo, será señal inequívoca de que se ha conseguido la plena igualdad.
Com atraso, como já é meu apanágio, vim colher a minha flor. Não comemoro, não celebro mas lembro a efeméride, lembro essas muheres em luta em finais do séx XIX e lembro as que em pleno séc. XXI, são violadas, violentadas, castradas, onde a igualdade é coisa para esquecer nos tempos mais próximos pois ainda estão a lutar para serem tratadas como gente. Para elas todas as flores.
Um beijo para ti e pela forma poética com que a homenageias.
Irene: Em séculos de conquistas da humanidade, só no início do século XX as mulheres conquistam o direito de voto, nos anos 60/70 o direito à sexualidade e ao controlo da reprodução, a caminho da igualdade entre os sexos, em leis politicamente correctas. Enquanto o homem e a mulher, não interiorizarem que são iguais, não serão os discursos (ou leis) que vão resolver o problema. Beijo, guapa. António
Gi: Nos países desenvolvidos, sempre que há problemas económicos, a perda de direitos, a precariedade do trabalho ou o falhanço das políticas sociais, atingem de forma especial as mulheres. Mas não quero pensar nisso: estás aqui comigo e quero sentir-me bem... Beijo. António
17 comentários:
Bettips: Um abraço, sem palavras sábias...
António
She: Respiração artificial? Bah! É melhor respiração ao natural:
boca-a-boca... Está excluído qualquer bombeiro, com ou sem bigode! :)
Beijo natural.
António
Manuel Amaro: Dulce Pontes é uma força da natureza, com uma grande margem de progressão... e minha vizinha!
Abraço.
António
Totalmente inolvidable... algo que tuvo que suceder para que a las mujeres se nos tuviese un poco más en cuenta. Demasiadas vidas, demasiada crueldad. Besos. http://senderosintrincados.blogspot.com
António...buen homenaje para este día especial el cual, no siento que sea festivo sino, recordatorio como lo has hecho vos.
Abrazo,amigo
Ernesto Dias Jr.
Deixei uma resposta ao seu comentário, em "Óbidos", com um atraso involuntário, mas do qual me penitencio.
Um abraço.
António
Bello homenaje para toda MUJER!
Una pena lo que tuvo que ocurrir en esa fábrica estadounidense, para conseguir parte de los derechos femeninos, y aún queda mucho que avanzar...
Antonio, un abrazo!:)
Querido António, el avance de la mujer para situarse en el lugar que le corresponde, es decir, en igualdad de derechos y obligaciones con el hombre, es un esfuerzo de todos. Gracias por la reseña de este día que ojalá no tengamos que conmemorar en un futuro próximo, será señal inequívoca de que se ha conseguido la plena igualdad.
Gracias siempre por tus amables palabras.
Beijo
Irene
retribuindo e agradecendo a visita, António, e deixando uma flor também em sua homenagem:
@--}
abraço!
Com atraso, como já é meu apanágio, vim colher a minha flor. Não comemoro, não celebro mas lembro a efeméride, lembro essas muheres em luta em finais do séx XIX e lembro as que em pleno séc. XXI, são violadas, violentadas, castradas, onde a igualdade é coisa para esquecer nos tempos mais próximos pois ainda estão a lutar para serem tratadas como gente. Para elas todas as flores.
Um beijo para ti e pela forma poética com que a homenageias.
Zulma: Claro que não há nada de festivo, na morte de tantas pessoas... mas deve ser lembrado para que se não repita.
Beijo.
António
Isabel: Uma (vida) já é demais! É muito redutor dizer que é preciso acontecer algo de muito mau para que se admita ser corrigido...
Beijo.
António
Sibyla: Cada um de nós tem a sua luta particular para obter aquilo que considera justo.
Beijo.
António
Irene: Em séculos de conquistas da humanidade, só no início do século XX as mulheres conquistam o direito de voto, nos anos 60/70 o direito à sexualidade e ao controlo da reprodução, a caminho da igualdade entre os sexos, em leis politicamente correctas. Enquanto o homem e a mulher, não interiorizarem que são iguais, não serão os discursos (ou leis) que vão resolver o problema.
Beijo, guapa.
António
é! Obrigado pela flor: é! linda!
Abraço florido.
António
Gi: Nos países desenvolvidos, sempre que há problemas económicos, a perda de direitos, a precariedade do trabalho ou o falhanço das políticas sociais, atingem de forma especial as mulheres. Mas não quero pensar nisso: estás aqui comigo e quero sentir-me bem...
Beijo.
António
Que bello Antonio, que bello, desde hoy eres mi resusitador favorito, me encanta tu sensibilidad para abordar segun que temas.
Eres amable y solidario. TQM.amigo
Gracias por tenernos actualizados
en todo acontecimiento ... ( y por tu buen humor! jajaja) muackkkk
SHE
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