
Ontem, foi mesmo um dia especial!
A Exposição “Tejo Cintilante” está patente ao público numa galeria que tem as condições ideais para receber Arte e os seus amantes. Sala nobre, com dignidade, ampla e bem iluminada.

Logo à entrada está uma chamada de atenção, com o desenho a tinta-da-china, Menção Honrosa do Prémio Américo Marinho, “Baixa-Mar”.

Nas outras paredes está o Tejo em todo o seu esplendor!
Durante a tarde, convivi com os visitantes e amigos, ao som de música ao vivo, com o indispensável Moscatel de Setúbal.
Na sala ao lado, está a exposição de fotografia do agora amigo, Francisco M. Santos, que curiosamente tem os mesmos temas dos meus quadros.
Por sugestão da minha filha, fomos jantar a um restaurante em Palmela que se chama “Coma com Arte”. E não é só a comida: tem sempre um espaço reservado para uma exposição de pintura.

Por sugestão da dona do espaço, seguimos para um espectáculo que se desenrola no palco impossível duma encosta do Castelo de Palmela. Três centenas de participantes celebram o Verão com teatro, música, cantores líricos e a poesia Eugénio de Andrade.
A Deusa-Mãe, os elementos Água, Terra, Ar, Fogo, um Senhor de Branco, que conduz o povo à felicidade, e uns diabretes que querem estragar a Festa, são algumas das figuras mais destacadas deste espectáculo que tem um cenário natural deslumbrante: a Serra da Arrábida.
De sugestão em sugestão eu sugiro que, os que puderem, visitem a exposição que está como o Tejo: CINTILANTE!