terça-feira, 5 de agosto de 2008

AS CIDADES DAS EMOÇÕES


Sé de Lisboa Óleo sobre tela 70x60cm

As palavras usadas para descrever "Ribeira do Porto", servem perfeitamente para esta "Sé de Lisboa".
Para reforçar a textura que procurava, também misturei na tinta de óleo, areia que serviu igualmente para pintar a madeira que eu próprio cortei. Neste caso, em vez de a pintar com uma cor uniforme, transformei-a numa continuação da tela, com as cores mais esbatidas.
É mais uma visão de Lisboa, talvez menos poética, mas mais forte...

36 comentários:

Anne M. Moor disse...

Essa visão de baixo pra cima, casas, telhados, janelas... Diria eu muito poético. Lindo, lindo, lindo...
Beijos encantados :-)

RENATA CORDEIRO disse...

Lindo o quadro da Sé de Lisboa! Como vai, amigo? Faz tempo que não nos teclamos, que vc não vem ao meu cantinho e vice-versa.
Fiz postagem sobre o filme Caráter e como sei que o seu é bom, apareça por aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um abraço,
Renata Cordeiro

Flavio Ferrari disse...

Esse eu faco questao de ver na próxima visita a Lisboa ...

Jorge Lemos disse...

Estou com a Anne: a mim me surpreendeu esta visão extraordinária de colocar
a cidade sob seu olhar. Lembra-me
a nosso Volpe em seus dias primeiros, como acadêmico, que imprimia em algumas de suas obras este poder de transformar uma entidade que se julga maior num poder igual. Magistral obra!
A mim me satisfaz pelo que se
esconde sob as cores perfeitas.
Acredito que alguns poucos entenderão a observação que faço.
Parabens.

A.Tapadinhas disse...

Anne: Afinal, a força também pode ter poesia...
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Renata: É verdade, mas os amigos estão sempre presentes!
Abraço.
António

A.Tapadinhas disse...

Flavio: Esta obra foi comprada numa exposição no Estoril. Ao contrário de muitas outras, tenho a morada e telefone do coleccionador...
Abraço.
António

A.Tapadinhas disse...

Jorge Lemos: Fiquei com um sorriso quando me lembrei das palavras de Volpe: Ma que, homenage, io stô trabalhando, não vê?
Há uma coisa com que me identifico: a recusa de se enquadrar, num estilo ou numa corrente... Os seus comentários deixam-me sempre, a um tempo, orgulhoso e... envergonhado...
Abraço.
António

Anne M. Moor disse...

António:
A poesia sempre demonstra força de um jeito ou de outro...
Beijos fortalecidos :-)
Anne

Walmir Lima disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Walmir Lima disse...

Qualquer visão de Lisboa será sempre poética.
A tua? A poesia 'caliente' do nosso amor por Lisboa.
Bela obra!

mundo azul disse...

è uma bela pintura! A perspectiva, enriqueceu o motivo... Gostei!!!

Beijos de luz e o meu carinho!

RENATA CORDEIRO disse...

Essa Sé de Lisboa está deveres linda!
Postei sobre um filme de que vc vai gostar. Apareça aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um abraço,
Renata

A.Tapadinhas disse...

Anne: Ser Poeta Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei... (Florbela Espanca)
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Walmir: Lisboa é uma super modelo... Com ela todos os pintores brilham...
Abraço.
António

A.Tapadinhas disse...

mundo azul: Com esses olhos só descobres coisas belas...
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Renata: A Sé de Lisboa é deveras linda o que é óptimo para os pintores...
Abraço.
António

Vanuza Pantaleão disse...

Oi, Antonio!
Sempre te vejo lá na Renata e como ela tem classe e bom gosto só poderia ter um amigo tão talentoso como você! Abraços

A.Tapadinhas disse...

Vanuza: Obrigado pela visita e pelas amáveis palavras! Volte sempre!
Abraço.
António

Suzana disse...

Linda perspectiva! E sim, ficou forte como um Forte.
bjs

Suzana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anne M. Moor disse...

António...
A Forbella Espanca sabe das coisas... :-)
Beijão

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Belo, simplesmente belo!

A.Tapadinhas disse...

Suzana: Forte como um forte e belo como a beleza?
:)
Bjs.
António

A.Tapadinhas disse...

Anne: ...mas foi muito infeliz!
Beijo feliz.
António

A.Tapadinhas disse...

Martha... Obrigado, simplesmente obrigado!
Bj.
António

Anne M. Moor disse...

Eu sei António... Aquele poema dela "EU" diz tudo... Mas a poesia dela é belíssima.
Abração

Suzana disse...

Não Antonio!
Não Forte como um forte e sim forte como um Forte.
Eu creio que nem sempre a beleza é bela, depende dos olhos de quem vÊ.
São conceitos muito complicados, não acha?
bjs

Mas, esta obra é linda!

RENATA CORDEIRO disse...

Oi, meu amigo pintor:
Tive que fazer outro post, pois aquele me trouxe um azar que vc nem imagina. Este é sobre um cult movie, dirigido pelo Nicolas Cage, com James Franco no papel principal. Passou despercebido no Brasil, talvez tenha feito sucesso na Europa, não sei. Apareça por aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Um abraço,
Renata Cordeiro
PS: Há telas de um pintor que vc conhece, é claro.

A.Tapadinhas disse...

Anne: Eu gosto, sobretudo, dos sonetos.
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Suzana: Temos de usar um descomplicador... :)
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Renata: Deve estar a falar de Sonny... mas já vou confirmar.
Abraço.
António

Ernesto Dias Jr. disse...

Poe-nos a andar pelas ruelas...

A.Tapadinhas disse...

Ernesto: Merece a pena ir a pé até ao Castelo... ou de carro eléctrico...
Abraço.
António

Sibyla disse...

Querido amigo Antonio, pasaba a saludarte y decirte que hoy por fín, coloqué en mi blog, con el permiso que me otorgaste, tu cuadro, titulado
Lisboa imaginada.

Es precioso y luce muy hermoso.
Gracias!
Deseo que te encuentres muy bien disfrutando del verano en compañía de tus seres queridos.

Un fuerte abrazo:))

A.Tapadinhas disse...

Sibyla: Muito obrigado pelas tuas palavras... e pelos teus actos! Agora, com o meu neto, o tempo passa mais depressa. O velho Einstein tinha razão!
Já fui ver o meu quadro e está muito bem, sobre aquele azul Sibyla... :)
Abraço carinhoso.
António