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A Casa Fantasma Óleo sobre tela 100x100cm
Na minha entrada de 31 de Maio, Farenheit 451, em que mostrei a minha tela “Caldeira do Moinho Pequeno”, escrevi a certa altura:
“O esqueleto da casa, que aparece na parte esquerda do quadro, é onde funcionava o moinho de maré. Da língua de terra, em frente, vêem-se as entradas de água que faziam girar o sistema. Num dos meus passeios pela zona, apercebi-me das possibilidades pictóricas daquela casa e do seu moinho. Depois de estudar o horário das marés, e ver as condições do tempo, porque precisava de um céu sem nuvens para poder tirar o máximo partido dos surpreendentes e espectaculares reflexos dos tijolos na água, consegui realizar uma obra que me deu grande satisfação produzir”.
Essa obra, por um motivo ou por outro, nunca cheguei a mostrá-la. Chegou a altura de cumprir o que prometi.
A perspectiva que utilizei para pintar esta tela foi a da praia junto às casas que se vêem do lado direito do quadro “Caldeira do Moinho Pequeno”.
As entradas de água dos moinhos de maré, estão perfeitamente visíveis, bem como o princípio de degradação das casas. Incrível, foi o pouco tempo que decorreu entre uma casa e um património histórico recuperável, e um monte de entulho que só pode interessar a uma pessoa esquisita, por exemplo, um pintor…
16 comentários:
Posso só suspirar??????????????
Beijos encantados
A mí no me parece fantasma... está llena de vida. Besos de retorno.
http://senderosintrincados.blogspot.com
Pois a mín gustame, non me parece fantasma. Saúdos
Tapadinhas:
Gostei muito da sua "Casa Fantasmas" e da sua narração de como a fez. Amigo, postei hj de novo, pois quando fiz aquela outra postagem passei por maus bocados. É longo, portanto, escolha algo para ler ou apreciar, pressione a tecla "Page down", que todos os computadores têm, e faça o seu comentário. Se quiser apreciar tudo, o post está lá, basta ir outro dia. O file, António, é com Marlon Brando.
Um beijo,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
A cabeça do artista se move
em direção a uma realidade própria.
O subjetivo da "casa fantasma" e
a materialização (objetiva) das
cores se fundem na brilhante narrativa.
Parabens pela arte MAIUSCULA.
Preciosa imagen, que como siempre has sabido plasmar con tus pinceles, querido amigo Antonio.
Un abrazo:)
Anne: Podes... mas prefiro o teu sorriso!
Beijo.
António
Isabel: Há fantasmas assim: cheios de vida! :)
Beijo.
António
Tertulias... É bom não ter medo de fantasmas...
Abraço.
António
Renata... Marlon Brando? Salvo erro, num comentário anterior falei nele, como um ídolo da minha juventude...
Abraço.
António
Jorge Lemos: Os seus pensamentos se movem, sempre, em direcção a algo superior que nos transcende...
Agradeço a sua presença, e as suas palavras.
Abraço.
António
Sibyla: É um prazer apreciar as tuas palavras, tão afáveis para as minhas obras e para o meu ego.
Um abraço do amigo,
António
A Casa Fantasma... Posso adentrar?
Amigo Tapadinhas, fiz postagem nova dedicada aos nossos irmãos portugueses. Aperte a tecla "Page Down" e pare onde bem lhe aprouver. Se tiver interesse em mais coisas, volte outro dia, pois o post não vai sair de lá.
Um abraço,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
No final do post, há uma casinha, um banquinho, depois quem quiser pode ir ao meu castelo.
querido antonio: disculpas porque hace mucho tiempo que no pasaba por este espacio tan cálido y creativo.
hay momentos de mucho movimiento, novedades y, sinceramente, no tenía toda la atención como para de acercarme a mis blogs amigos y recorrerlos despacio...
quizás hoy tampoco sea el día, pero necesitaba expresarte que te aprecio mucho y deseo que, tanto vos como tufamilia, se encuentren muy bien...¿cómo está rafael?? seguro que sigue preciosa...
saludos y abrazos, amigo!!
Cuidado com os fantasmas!
Então também é dedicada a mim.
Vou dar uma espreitadela
Abraço.
António
Olá rainha! Realmente, há muito tempo que não visitavas o teu súbdito! Rafael está precioso, como preciosa foi atua visita!
Um abraço, amiga.
António
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