Pouco tempo depois da publicação desta crónica, uma funcionária do lar de idosos, contou-me que o velho que eu referia, sempre que o internavam, arranjava maneira de se escapar. Jurava ter assuntos muito urgentes a tratar. Nunca disse quais. A senhora ficou muito comovida quando entendeu o que ele queria...
4 comentários:
Peço mil desculpas por entrar assim no seu espaço de rompante e intempestivamente. Fi-lo porque vi o seu recente comentário no MFI e fiquei sensibilizada com o que escreveu. Saiba que, embora saiba fazer algumas "coisas", contudo não sei jogar xadrez e tenho pena. Pareceu-me que é algo que lhe preenche muito a existência, apesar disso sente-se muito só, não é? Talvez possamos trocar ideias, que acha?
Teresa.
Antes de me ir deitar fui ler os comentários ao meu blog. Em boa hora porque tinha lá uma boa proposta: trocar ideias. Aceito! E respondo já por causa do seu desalento com a falta de comentários. Pior do que dizer mal, é não escrever nada... Já agora, Teresa. O seu blog não deixa nenhumas pistas sobre si. É de propósito?
É de propósito sim António. E não costuma ser um espaço aberto, mas sim restrito. Agradecida por querer partilhar ideias comigo. Em relação aos comentários, concordo consigo. Pior do que as críticas destrutivas, é o não dizer coisa alguma.Embora seja exuberante na minha alegria espontânea, sou às vezes um pouco tímida e outras até um nadinha dura, conforme as circunstâncias, percebe?
Ah, esquecia-me, muitos parabéns pela mestria a jogar xadrez!
Fique bem e em paz.
Teresa.
E pode deixar mensagens lá no meu sítio, já me esquecia, que cabeça a minha! Para podermos ir trocando ideias.
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