quinta-feira, 11 de setembro de 2008

AS CIDADES DAS EMOÇÕES


Vista do Castelo de S. Jorge
Óleo sobre tela 80x105cm
Uma visão de Lisboa, tirada do Castelo de S. Jorge, que mostra algo insólito nesta colina: espaços verdes e terrenos sem construções!
Como sempre, os telhados e as fachadas dos prédios estão presentes, mas desempenham um papel mais secundário.

17 comentários:

CNS disse...

É, sem dúvida. A cidade das emoções.

Anne M. Moor disse...

O verde neste teu quadro me encantou e mostra algo de Lisboa que certamente adorarei quando lá for... Verde faz falta nas cidades...
Este teu quadro, como sempre, tem um movimento encantador.
Beijos verdejantes (Novo)

Isabel disse...

Qué pena que queden tan pocos espacios verdes en las cuidades. Besos.
http://senderosintrincados.blogspot.com

RENATA CORDEIRO disse...

Não me faça lembrar de Lisboa, Tapadinhas! Assim eu choro. Meu amigo, como muitos me incentivaram a não fechar o Blog, inclusive vc com a sua presença, então fico, não sei até quando. O post que fiz hj é ainda maior do que de costume porque no fim o enchi de flores. Que cada qual pegue a sua e a leve de lembrança.
Um abraço,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com

Suzana disse...

O verde grita em sua tela, como a natureza na vida.

Belissimo.

bjs

jorge disse...

No recuerdo haberte dado permiso para entrar en mi castillo para pintar.

Lo del verde tiene solucion, los constructores estan en ello.

Me encantan tus cielos.

Te veo como un liquido blanquecino en la boca....¡¡Ah!! la baba que se te cae con tu nieto.

¿Ya lo has pintado?

Jorge Lemos disse...

Amigo
Antonio Tapadinhas

Cumpre-me receber você, com todos
os mérito que possui, na Academia Metropolitana de Letras, Artes e Ciências - AMLAC.
Nossa entidade abre as portas para o sério trabalho da troca de informações vitais ao desenvolvimernto homano. A internacionalizaçãoa da nossa idéia primeira passa a ser um facto de valiosa importância para o nosso verdadeiro aprendizado.
Boas vindas a você. Que nos enriqueça com este monumental trabalho de retratar a história de nossa terra mãe.
Felicitade por ter você conosco.

Abraços

Jorge Lemos - Preidente do Conselho Consultivo da AMLAC.

RENATA CORDEIRO disse...

Por motivos horríveis que não pude contornar, fui obrigada a fazer um post cala-boca. Pegue suas flores, não é preciso ler tudo.
Um abraço,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Desculpe-me não comentar, Tapadinhas, é que estou com os olhos rasos d´água

A.Tapadinhas disse...

Ainda bem: as emoções são o alimento do espírito.

António

A.Tapadinhas disse...

Espero bem que o movimento te traga um dia a Lisboa... Verde, depende da época... mas em compensação terás o azul único do céu de Lisboa.
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Cabe a nós conservá-los! Disso, depende a nossa vida.
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Renata: Vou colher a flor que ofereceu.
Abraço.
António

A.Tapadinhas disse...

Suzana: E as suas palavras tocam meu coração, como orvalho matinal (cheguei agora do jardim)...
Beijo.
António

A.Tapadinhas disse...

Jorge: Pedi autorização ao meu patrono, Santo António. A querela fica para ser resolvida entre santos... Nós não temos nada com isso: suponho...
Ainda não me atrevi a pintá-lo: está tão perfeito o original. Quando regressar do Algarve vou mostrar-te.
Abraço.
António

A.Tapadinhas disse...

Jorge Lemos: Fico muito sensibilizado por ter como anfitrião tão emérito como ilustre Académico. Vou procurar honrar os seus pergaminhos... se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Abraço.
António Tapadinhas
Académico correspondente da AMLAC

PS. Estou a utilizar pela primeira
vez este título académico!

Anne M. Moor disse...

Será que o 'céu azul de Lisboa' é mais lindo que o do Rio Grande do Sul :-) Chegarei a Lisboa sim. 2009 será o ano de Espanha e Portugal, com certeza!
Beijos azulados :-)

A.Tapadinhas disse...

Anne: Vai acontecer com o céu de Lisboa e de Rio Grnde do Sul, o que acontece comigo quando observo uma obra de Van Gogh e de Cézanne: gosto mais daquela que tenho em frente! Que se pode fazer perante a perfeição?
Beijo imperfeito (1.ª vez:)
António