sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Invenção do Alfabeto Acrílico sobre Tela 100x100 cm
Na exposição que está a decorrer, estive a rever algumas fotografias de obras abstractas antigas, de entre as quais retive esta, que me lembrou a intenção que tinha de fazer uma série com as diversas invenções que transformaram o homem naquilo que é hoje, para o bem e para o mal. Nesta “Invenção do Alfabeto” de 2001, transformei a tela num terreno, pintando-a com tons terra, ocres e amarelo de Nápoles, para ser possível estudar neste “campo” as culturas e os modos de vida do passado, com os vestígios materiais que ia pintando. Cheguei até aos nossos dias, mostrando as estruturas de casas, arranha-céus incluídos, para deixar aos vindouros a possibilidade de compreenderem os valores culturais da nossa geração. Gostei tanto da já esquecida ideia que estou a considerar a hipótese de continuar a série.
O que acham?
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25 comentários:
Fascinante cuadro.
He estado admirandolo un buen rato.
Voto por que continues la serie.
La invencion de las palabras nos hizo mas humanos.
Como diz o Jorge, este quadro capta o olho que viaja pelas cenas mesmerizado.
Tbm voto pela continuidade da série.
Beijos azuis
Também voto pela continuidade.
E é curiosíssima a informação de que, sob o azul alfabetizado, esconde-se a essência amarelo-Nápoles que vislumbramos apenas por milimétricas frestas.
Jorge: Estou já a inventar cidades que, em alguns casos, nos desumanizaram, ao contrário da invenção das palavras...
Anne: Estou a pensar inventar uma série de cidades. Talvez invente algumas brasileiras...
Beijo.
António
Udi: Bom descobrir sempre coisas novas: para isso servem as invenções... também de alfabetos.
Beijo.
António
Que hermoso cuadro, no puedo de dejar de admirar la armonia de los colores que usaste, confirma lo que expresas.
Continua la serie por favor.
Hasta siempre
Gracias por tu visita en mi humilde blog, yo visitare tus palabras pintadas porque me encanta.
Renzo: O teu apoio vai contribuir para tomar a decisão correcta: sigo (quase) sempre os conselhos dos médicos e sempre o dos amigos.
Abraço.
António
Qué buena idea que continúes la serie!
Me ha encantado!
Las técnicas que has usado han conseguido que el cuadro transmita un montón de emociones y sentimientos al mirarlo.
Es estupendo que investigues nuevas formas de pintar y construir el Arte!
Es un cuadro precioso, de verdad!
Deseo que hayas descansado y te encuentres mejor.
Un abrazo muy fuerte, sabes que te admiro mucho querido amigo Antonio:)
Entendo muito pouco da arte, mas, posso dizer que meus olhos gostaram muito do que viram!
Beijos de luz e uma semana feliz!!!
Sibyla: A maneira como apreciaste o quadro exposto deu-me mais uma razão reflectir na continuação da série. Gosto muito das tuas visitas.
Beijo.
António
Mundo Azul: Sei que os teus olhos têm uma ligação directa ao coração...
Beijo.
António
Maravilhoso!
Quizás en ello ví, el crecimiento de una ciudad, incluido tal vez el puente de Lisboa, en la Expo....
No se el maestro eres tú.....
Salu2ssss
António:
Adorei a invenção do alfabeto e você deve continuar sim.
Amigo:
Fiz postagem em todos os meus blogs, mas prefiro que vc vá ao Galeria.
Um abraço,
Renata
Martha: Obrigado.
António
Erik: Uma das vantagens da pintura não figurativa é deixar a imaginação do observador voar sem limites. Muitas vezes, ajudam-me a descobrir novos ângulos para as apreciar. Por outras palavras: A tua visão da obra é tão válida como a minha.
Beijo.
António
Renata: Obrigado pelo apoio. Visitar a Galeria é sempre um prazer.
António
A história proclama que o mundo das
artes é habitado por uma hierarquia de seres privilegiaados: voce entre os maiores.
Feliz Natal
Abraços do Jorge Lemos
Votos de um Santo e Feliz Natal e um Luminoso Ano Novo de Paz e Esperança!
Beijinhos
Teu alfabeto trás à luz os analfabetos funcionais.
Continue certamente.
bjs
Jorge Lemos: Feliz Natal meu amigo, extensivo à Família e amigos, entre os quais eu tenho o privilégio de me incluir.
Abraço natalício.
António
Perla: Obrigado pelos seus votos. Que este espírito de Paz se perpetue pela sua vida.
Beijo.
António
Suzana: Vou continuar! Não sei é quando...
:)
Beijo.
António
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